sábado, 10 de julho de 2010

Animal do Homem

O ser sublime
No alge,
da inspiração divina.
Murmurando,
corrompendo-se
Com a liberdade que nos aflige.
Suposta contradição,
que nos desola,
desconsola.
Rendidos pelo desejo,
desatentos,
esquemos do perdão.
No terror da palavra,
nas escolhas erradas,
Nos jogamos, nos perdemos
no abismos de nossos corações.

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