sinais mostram
o que tentamos esconder,
mente mais rápida
corpo mais lento
coração remenado
por muitos amores destruídos
sabedoria de anos
e muitos que virão
ao contrário do que dizem
o tempo é o mesmo
e nós que passamos
notados ou não.
Aqui jás os pensamentos de uma mente insana que tenta se adaptar.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Inquieto. Concreto
Somos o que somos,
o que fomos,
A cada passo.
somos os nossos erros
e acertos.
A divindade em cada rosto.
O extravio de cada coração.
o que deixamos de viver,
ainda há caminho à percorrer.
No escolher de cada palavra,
em cada desilusão.
Somos o que aprendemos,
pecamos ou nao?
A cada esquina contornada
somos os sorrisos que deixamos
Cada lágrima que nos foi tirada
Na dor ou no prazer
somos a ajuda que foi negada
E isso então
é tudo o que temos:
O abismo infinito,
que chamamos de vida.
o que fomos,
A cada passo.
somos os nossos erros
e acertos.
A divindade em cada rosto.
O extravio de cada coração.
o que deixamos de viver,
ainda há caminho à percorrer.
No escolher de cada palavra,
em cada desilusão.
Somos o que aprendemos,
pecamos ou nao?
A cada esquina contornada
somos os sorrisos que deixamos
Cada lágrima que nos foi tirada
Na dor ou no prazer
somos a ajuda que foi negada
E isso então
é tudo o que temos:
O abismo infinito,
que chamamos de vida.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Fora do tom, Dentro de mim
Essa luz no olhar
espelha amor
e encanta o vento
que vem te acariciar
Essa calma aparente
deleita carinho
e espera contente
um novo olhar
Esse sorriso carente
consegue espaço
exprime cansaço
de ser sozinho
Esse ser pedinte
que sai do compaço
desfoca e contorce
que insiste em crescer.
espelha amor
e encanta o vento
que vem te acariciar
Essa calma aparente
deleita carinho
e espera contente
um novo olhar
Esse sorriso carente
consegue espaço
exprime cansaço
de ser sozinho
Esse ser pedinte
que sai do compaço
desfoca e contorce
que insiste em crescer.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Verbo perdido ou pedido
É tempo de ouvir,
perdoar e sentir
razão de viver:
deixar acontecer.
Não quero calar
e paixões somar.
Me faça um favor,
doe seu amor.
Saiba dizer não
sem a dor da ilusão.
perdoar e sentir
razão de viver:
deixar acontecer.
Não quero calar
e paixões somar.
Me faça um favor,
doe seu amor.
Saiba dizer não
sem a dor da ilusão.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Dia
calida manhã
vem me despertar,
ganhar um olhar
e mais um sorriso,
dar passos adiante
e mais um degrau subir
O sol latente
me ensina contente
em frente aos perigos, seguir
e como a brisa suave
com o coração sentir
No horizonte se esconde,
dando lugar a sua paixão
suave anoitecer
que me acalma,
aguarda o meu sonhar
e adiante novos desavios, enfrentar.
vem me despertar,
ganhar um olhar
e mais um sorriso,
dar passos adiante
e mais um degrau subir
O sol latente
me ensina contente
em frente aos perigos, seguir
e como a brisa suave
com o coração sentir
No horizonte se esconde,
dando lugar a sua paixão
suave anoitecer
que me acalma,
aguarda o meu sonhar
e adiante novos desavios, enfrentar.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
FÉ
não é enxergar o invisivel,
nem alcançar o intocavel.
é acredidar somente
em tudo que se pode sonhar.
nem alcançar o intocavel.
é acredidar somente
em tudo que se pode sonhar.
Esplendor
o que é o amor?
porque choras assim?
dê-me a sua mão
caminharemos juntos
pesadelos são de uma noite só
logo amanhecerá
e novos sonhos virão
nagnificos.
Magoas que impedem de seguir,
são como águas
que com o tempo vão secar.
Pelas ruas passeio,
a chuva que caí
e logo se vai
feito paixões aleatórias
como palavra quero existir,
como musica quero encantar,
como o amor não quero acabar.
Cantar e sorrir
sem saber onde é o fim.
mover e amar
sem precisar se preocupar.
porque choras assim?
dê-me a sua mão
caminharemos juntos
pesadelos são de uma noite só
logo amanhecerá
e novos sonhos virão
nagnificos.
Magoas que impedem de seguir,
são como águas
que com o tempo vão secar.
Pelas ruas passeio,
a chuva que caí
e logo se vai
feito paixões aleatórias
como palavra quero existir,
como musica quero encantar,
como o amor não quero acabar.
Cantar e sorrir
sem saber onde é o fim.
mover e amar
sem precisar se preocupar.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Desmundo
A mesma luz que nos guia,
Também é a que ofusca.
A mesma boca que te beija,
pode mentiras dizer.
O que posso dizer?
O que irão me contar?!
Posso então acreditar?
Confias em mim? Não posso pecar?
Vasto mundo corrompido,
do falar distorcido.
Que acusa, e recusa
a verdade aceitar.
No deixar levar
fomos puxados,
contrariados,
a tudo aceitar.
Também é a que ofusca.
A mesma boca que te beija,
pode mentiras dizer.
O que posso dizer?
O que irão me contar?!
Posso então acreditar?
Confias em mim? Não posso pecar?
Vasto mundo corrompido,
do falar distorcido.
Que acusa, e recusa
a verdade aceitar.
No deixar levar
fomos puxados,
contrariados,
a tudo aceitar.
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