segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Inquieto. Concreto

Somos o que somos,
o que fomos,
A cada passo.
somos os nossos erros
e acertos.
A divindade em cada rosto.
O extravio de cada coração.
o que deixamos de viver,
ainda há caminho à percorrer.
No escolher de cada palavra,
em cada desilusão.
Somos o que aprendemos,
pecamos ou nao?
A cada esquina contornada
somos os sorrisos que deixamos
Cada lágrima que nos foi tirada
Na dor ou no prazer
somos a ajuda que foi negada
E isso então
é tudo o que temos:
O abismo infinito,
que chamamos de vida.

Um comentário:

Anônimo disse...

uashuaasasuhas ... da hora, acho que está na hora de você conhecer um pouco de Nietzsche, o que acha?


Se houver curiosidade de conhecê-lo, compreendê-lo, acesse:http://www.youtube.com/watch?v=7SQgWqm_Tyk


Talvez, atravéz dele você consiga entender o que eu tentava lhe dizer a respeito de "verdades". A filósofa Viviane Mosé mostra de forma direta os caminhos percorridos por ele para responder à pergunta que todos nós questionamos sobre o sentido da vida e uma série de outras tão importantes quanto.

Espero que goste, beijos.


Anie