olhares desesperados
no dia consolidam
o desconsolo alheio
inebriante caminhas
mentes consumidas
egoísmo e falsidade
corroendo o ego
controlando o eu
indigno de sono
perambula na noite
pedinte solitário
pagando suor
viajando no tempo
lembranças, desatento
lágrimas e chuva
alquem que vive
morrendo a cada palavra.
Um comentário:
Ainda bem que eu matei meu ego!
Acho que a partir daí vivo com menos peso nas costas.
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